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sábado, 3 de abril de 2010


Reflexão: Isaias 53, 1 – 5
Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor ?
Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca.
Não tinha beleza, nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse.
Ele foi desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos;
passando por ele, tapávamos o rosto tão desprezível era, não fazíamos caso dele.
A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores;
e nós pensávamos que fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado.
Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes;
a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura.

Jesus pregado no madeiro, saturado de tormentos e agonizante. Seus olhos encovados estavam quase cerrados e extintos, os lábios pendentes e aberta a boca; a face alongada, afilado o nariz, triste semblante.pendia-lhe a cabeça sobre o peito;seus cabelos estavam negros de sangue, o ventre unido aos rins, os braços e pernas inteiriçados, e todo o resto do corpo coalhado de chagas e de sangue.
Ó cruz, agora não és mais um madeiro infame, mais o trono do amor e o altar da misericórdia, consagrado com o sangue do divino cordeiro, sacrificado em teus braços pela salvação do mundo.

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